terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Poema do vinho


Vinho que embebeda devagar
Que traz luz às trevas d'alma
E que provo com o vil espírito
Do cálice quente de sua boca.

Mulher que me oferece a luz
Que embriaga meus sentidos
Ativa minhas cálidas fantasias
E me conduz a quentes sonhos.

Combinação divinal e sublime
O vinho tinto que ora bebo
A boca quente que agora beijo
Nesta metamorfose de mim.

4 comentários:

  1. Que poema lindo, imagem afinada com o texto e bela obra de arte. Meus parabéns. Paloma Crys

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  2. esse poema é indescente, quente, ardente e romântico. Gostei. Sandra Lira

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  3. Adorei ler um poema tão quente e puro ao mesmo tempo.

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  4. Que vontade de me embriagar neste cálice divino!

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