
Vinho que embebeda devagar
Que traz luz às trevas d'alma
E que provo com o vil espírito
Do cálice quente de sua boca.
Mulher que me oferece a luz
Que embriaga meus sentidos
Ativa minhas cálidas fantasias
E me conduz a quentes sonhos.
Combinação divinal e sublime
O vinho tinto que ora bebo
A boca quente que agora beijo
Nesta metamorfose de mim.
Que traz luz às trevas d'alma
E que provo com o vil espírito
Do cálice quente de sua boca.
Mulher que me oferece a luz
Que embriaga meus sentidos
Ativa minhas cálidas fantasias
E me conduz a quentes sonhos.
Combinação divinal e sublime
O vinho tinto que ora bebo
A boca quente que agora beijo
Nesta metamorfose de mim.
Que poema lindo, imagem afinada com o texto e bela obra de arte. Meus parabéns. Paloma Crys
ResponderExcluiresse poema é indescente, quente, ardente e romântico. Gostei. Sandra Lira
ResponderExcluirAdorei ler um poema tão quente e puro ao mesmo tempo.
ResponderExcluirQue vontade de me embriagar neste cálice divino!
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